Leituras de Verão
Eu juro que gostava de acabar o Choke esta semana, mas é uma leitura que me traz as noites engasgadas. Imaginem um homem que, como modus vivendi, simula experiências de quase morte, por asfixia com comida, com o intuito de conseguir ser salvo por alguém que, a partir de então, se sente responsável pela sua vida e manifesta essa preferência enviando cheques! Depois deste, vou fazer uma pausa em romances estranhos sobre a precaridade da condição humana. Afinal a silly season pede silly books! Aceito sugestões que não incluam a palavra "Harry"!
7 comentários:
Pois...ainda agora comprei o Diário...vamos lá ver...
Lê o "Margarida na Austrália", da margarida vila-nova.
(tou a brincar, silly mas não tanto, né?)
Ou isso ou o novo da outra Margarida, a Rebelo Pinto....
:)))) QUERIAS, NÃO QUERIAS?????
Lê um Robert Wilson passado em Sevilha - O cego de Sevilha ou As Mãos desaparecidas. Policial e bom. Eu empresto.
Vamos então refinar a busca: Algo que não contenha as palavras "Harry" e "Margarida"...
Ouriço: O Robert Wilson é boa ideia: Já li o Cego de Sevilha e o Último Acto em Lx. O Wilson reparte o seu tempo por Sevilha e uma quinta perto de Beja. Este ano estive quase a conhecê-lo, mas ele teve de regressar ao Reino Unido para se tratar de uma doença grave. (Não queriam que ficasse no Hospital de Beja ou Évora, não é?!)Isto lembra-me um post novo.
Tu és muito, mesmo. Ó PÁ deixa-me ser tua amiga.
Beja, autografos....
Quando acabar as mãozinhas, empresto-te...
Experimenta o Freakonomics, n é propriamente literatura, mas quando eu q sempre tive uma relação conturbada com a Economia, me vejo a ler aquilo com gosto, alguma coisa pode ter...
Já li Mak e partilho inteiramente a tua opinião. Vou tentar o Oliver Sacks: The Man Who Mistook his wife for a hat and Other Clinical Tales (parece divertido, e pelo menos descubro que há misérias alheias maiores do que as minhas paranóias) O Pinter escreveu A Kind of Alaska, depois de ter lido outro livro do Sacks também passado para filme (Awakenings: Robert de Niro a fazer de tontinho...)
não faz de tontinho, faz de político português...
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