21 de abril de 2008

Grandes pequenos momentos

Highlights do par de horas que estive no Jamor a ver um Ucraniano rico que não quer trabalhar :
1. Eu se fosse o Davydenko faria o mesmo. Considerando que o Federer não vai a Monte Carlo e que as suas chances eram melhores e que a coisa estava difícil, nada como entrar no 2º set em cheio, quebrar o serviço e dizer que dói a perna...
2. As pulseiras da senhora sentada atrás de mim a ressoarem qual chocalho nos meus ouvidos delicados e todas as loucuras que ela faria com o Federer (não percebo a razão pois o homem NÃO é giro, ok?). Vinguei-me da forma mais torpe, quando ao fim do 1º set a vi atirar a objectiva para focar o Roger a despir o pólo: Quando estava prestes a disparar, levantei-me e estraguei-lhe a foto com o meu trench de marca!
3º Conheci o Mak que leva enchidos para o jogo, mas são todos pata negra!
4º A frustração de não conhecer a SFF.
Não voltarei ao Jamor tão cedo porque as pessoas, ao vivo, não se podem colocar em off! No entanto, grande primeiro (e único) set!
Se o Cave desistir a meio do concerto de logo começarei a acreditar na teoria da conspiração...

5 comentários:

Anónimo disse...

Cuga:
- Como conheceste o Mak e não eu? Ainda vos tentei perguntar onde iriam ficar mas sem resposta...(se bem que isto de ser bloguista implica anonimato)
- Eu fiquei no Sector 5, fila O. Não fosse ainda ter visto o jogo das meninas (interrompido pela chuva, é certo) e pedia o dinheiro de volta. Sim porque fui uma otária e comprei bilhete para a final, não fosse o diabo torcê-las...
- Consegui ver a final masculina sem grandes sobressaltos, não fossem uns "murcões" a ler o jornal e a comentar os classificados como "gaja podre de boa, com mamas de silicone, procura gajo para o que é que é"
- Finalmente, um ponto negativo: o joão lagos mete mesmo muita água. E não foi pela chuva abundante. Numa final feminina, onde ele ainda por cima vai receber um prémio internacional pelo torneio feminino, o sr. nem sequer assiste ao jogo (era a hora de almoço, eu sei...)

Kinder disse...

É curioso em confessares que o Mak leva enchidos debaixo do braço para onde quer que vá. Lá na firma, onde o trolha trabalha, tem o cognome de Mak, o chouriço.

Carla Ferreira de Castro disse...

Sector 3, fila K. E garanto que se soubesse o teu lugar teria ido mesmo lá. O Mak foi muito fácil de encontrar: Disse-me que era parecido com o Kinder e isso bastou: Assim que cheguei à minha fila reconheci-o imediatamente.
O Kinder é o "Corleone" desta gente toda, pois sabe quem nós somos e onde moramos (mas é discreto preserva o anonimato)

Anónimo disse...

O Mak tb é oco por dentro, pequeno e arredondado?

Sérgio Mak disse...

Exactamente sff, eu próprio não me definiria melhor, até porque por norma acho que estou para além de qualquer definição humanamente compreensível.

A cuga tentou disfarçar, levando óculos escuros, mas a troco de um saco de pevides o kinder já me tinha dado mugshots ao bom estilo papparazzi...

Aproveitei logo para a apresentar à família, convidá-la para madrinha de casamento, etc. Eu sou assim, quebrando o gelo já não há nada que me pare.

Iria responder tb aos desaforos do Kinder, mas já sei que o patronato já o castigou, pondo-o de castigo no canto ontem a noite, por andar a misturar água a mais no cimento...